Thursday, August 5, 2010

EMBAIXADA DE PORTUGAL EM BANGUECOQUE: "FOI HÁ 26 ANOS...!!!"

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O ABRIR AS GAVETAS DOS MEUS ARQUIVOS
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Foi há um quarto de século e mais um ano que o Embaixador Mello-Gouveia concedeu a entrevista, abaixo aposta em três recortes, ao director da Tribuna de Macau, José Rocha Dinis.
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Não me vou pronunciar ou fazer ponta de crítica às palavras do Embaixador Mello-Goveia, com quem lidei por vários anos e ficamos amigos.
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Nos meus arquivos, existem várias cartas trocadas entre mim e activo embaixador.

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Ainda não ha muito tempo, um aventureiro, venenoso, que anda por aí, em um e-mail me afirmou (sem nomear o nome) que o Embaixador Mello-Gouveia foge de mim como (salvo seja) o Diabo da cruz:
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“É, como alguém que muito elogia lá por Lisboa, mas que foge do seu nome como se de ameaçadora nódoa à sua [dele] reputação, “cão que não conhece o dono”.
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Nunca pedi explicações ao Embaixador Mello Gouveia sobre a verdade e se se “fisgava”, lá por Lisboa, ao ouvir mencionar o meu nome ou não.
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Ficará para depois e de quando por Banguecoque, espero ainda, aparecer.
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Mas ainda o que me mandou as “bacoradas” acima escritas que sou “cão que não conheço o dono”, mas não tanto, “cão tinhoso”, como ele que depois de me ter traído, miseravelmente, ainda lhe enchi a “pança” na mesa de minha casa e mal empregada a comida a não ter dado aos meus cães que vivem comigo e nunca me traíram.
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Vamos à entrevista de Rocha Dinis ao Embaixador Mello Gouveia em 23 de Junho de 1984 e há 26 anos.

“ Embaixador de Portugal na Tailândia

Numa entrevista que em Bangkok aconcedeu ao director da "Tribuna de Macau" , o embaixador de Portugal na Tailândia, dr. José Eduardo de Mello Gouveia, salientaria que, do ponto de vista político e mesmo comercial, não é de esperar grandes resultados no nosso relacionamento com os países do Sueste Asiático, que as preocupações dos portugueses centram-se em outras áreas. Do ponto de vista cultural, porém, a situação é diferente. As seculares relações dos portugueses com os povos desta área ainda hoje contêm uma força que propícia a aceitação para a nossa maneira de ser e estar no mundo. Salienta por isso, o embaixador Mello Gouveia que << é necessário renovar esse passado. Dar–lhe corpo, já que existe substância, para permitir maior compreensão entre os Governos desta zona e Portugal>>”.

Clique nos recortes para os levar ao tamanho normal



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